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domingo, 13 de janeiro de 2013

Lei da atração




Você tem o hábito de juntar objetos inúteis no momento,
acreditando que um dia (nem sabe quando) poderá precisar deles?

Você tem o hábito de guardar roupas, sapatos, móveis, utensílios domésticos
e outros tipos de equipamentos que já não usa há um bom tempo?
E dentro de você?
Você tem o hábito de guardar mágoas, ressentimentos, raivas e medos?

Muitas vezes você pode pensar que não,
mas até um mal entendido com a moça do caixa do mercado,
ou uma fechada no seu carro no trânsito pode estar somatizando
pequenos rancores dentro de você.

Não faça isso. É antiprosperidade.

O fluxo natural do universo é pura harmonia e abundância.
A natureza é perfeita e próspera sempre.
É preciso criar um espaço,
um vazio para que as coisas novas cheguem em sua vida.

É preciso eliminar o que é inútil em você e na sua vida,
para que a prosperidade venha.
É a força desse vazio que absorverá e atrairá tudo o que você almeja.
Enquanto você estiver material ou emocionalmente carregado de coisas velhas e inúteis,
não haverá espaço aberto para novas oportunidades.

Os bens precisam circular.
Limpe as gavetas, os guarda-roupas, o quartinho lá do fundo, a garagem.
Dê o que você não usa mais.
Venda, troque, movimente e não acumule.
Dê espaço para o novo.

Dentro de você perdoe as mágoas, o complexo de inferioridade, a rejeição...
A atitude de guardar um monte de coisas inúteis bloqueia sua vida.
Não são os objetos guardados que emperram sua vida,
mas o significado da atitude de guardar.


Quando guarda, considera-se a possibilidade da falta,
da carência.
É acreditar que amanhã poderá faltar,
e você não terá meios de prover suas necessidades.
É desacreditar da abundância e prosperidade do universo.
Com essa postura, você está enviando duas mensagens para o seu cérebro e para a vida:

1ª - Você não confia no amanhã!
2ª - Você acredita que o novo e o melhor não são para você,
já que se contenta em guardar coisas velhas e inúteis.

O princípio de não acreditar que o melhor é para você,
pode se manifestar, por exemplo,
na conservação de um velho e inútil liquidificador.

Esse princípio, expresso num objeto, denota um comportamento que pode
também estar presente em outras áreas da sua vida,
gerando entraves ao sucesso e à prosperidade.

O simples fato de dar para alguém o velho liquidificador,
colocando o objeto em circulação,
cria um vácuo para que algo melhor ocupe o espaço deixado.

Emocionalmente, também.

Você passa a acreditar que o novo compensará o objeto doado.
Sempre uma faxina básica, apesar do trabalho e do cansaço que provoca,
ao final é sempre bem-vinda e mesmo a sensação de trabalho
cumprido já eleva o padrão vibratório consideravelmente.

Arejar espaços, fora e dentro da gente faz um bem enorme!

O Perdão é a faxina da alma.
Deixe entrar o novo em sua casa e dentro de você!

Quando você não perdoa,
sente que não há uma vibração melhor para você sentir
e investe sua energia neste sentimento que momentaneamente
parece te manter vivo.

Mas o melhor existe e é para você AGORA!

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